Celebrou-se ontem, nos Paços do Concelho, a assinatura dos protocolos referentes à transferência da propriedade de três casas florestais, sendo elas a casa florestal da Videira, a casa florestal da Barra e a casa florestal do Fojo (Seixo).
Raul Almeida sublinhou que “as casas florestais são um património cultural muito importante e enquadram-se na nossa estratégia de preservação do nosso património cultural”, realçando a importância deste processo levado a cabo em articulação com a Direção Geral do Tesouro e Finanças e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A casa florestal da Videira será um polo de proteção civil para dar apoio às equipas de proteção civil, sapadores, bombeiros e outras instituições e também para dar formação. Já a casa florestal da Barra servirá o tecido associativo. E finalmente, a casa florestal do Fojo terá uma componente de centro de interpretação ambiental na área das florestas, uma vertente associativa e servirá de ponto de acolhimento para peregrinos, uma vez que se encaixa na rota dos peregrinos de Fátima.
Este processo tripartido ronda os 210.000 euros e pretende tornar funcionais estas casas florestais que ainda não estão totalmente devolutas, valorizando, assim, o património existente no concelho.
