UM RECADO DA SUZETE PARA MIM
“Li aqui, rapariga, que há um grupo no Facebook cujos textos começam a cansar e a incomodar muita gente.
Não vi que tivesses insultado ninguém, mas, nesta terra onde nasci, há quem amue por tudo e por nada, há quem diga que não entende quando, afinal, não quer é entender. E os melindrosos são mais que as mães.
Numa coisa, erraste. Devias ter escrito que os incomodados com os textos e fotografias do dito senhor são antigos e atuais autarcas deste concelho.”
SUZETICES
Ela não brinca em serviço, olha os nossos políticos bem de frente e não vai em cantigas.
Mulher de antes quebrar do que torcer, a Suzete diz sempre o que pensa, o que, por vezes, seja no local de trabalho, seja onde for, lhe pode trazer dissabores.
É esta amiga que me ajuda a fazer esta crónica todas as semanas.
HÁ VERDADES QUE MATAM
Daí que sejam notórios os amuos, o chutar para canto, de alguns dos nossos políticos, que acontecem nas reuniões da nossa assembleia.
A FEIRA DAS VAIDADES
Dando uma volta pelas nossas redes sociais, e aqui são os grupos de Mira que interessam, esta feira das vaidades geralmente traz selo partidário.
E, esses escrevinhadores, mandam sempre os objetivos dos referidos grupos às urtigas que é, como quem diz, não querem saber.
CORAGEM, FUJAMOS
Fujamos de conversas de chacha quando encontramos alguém cujo umbigo é o que mais lhe importa.
E, por cá, temos muitos desses exemplos.
MUITO ATUAL
“Em política nada se perde e nada se transforma – tudo se corrompe.”
“Como diz o cara absolutamente íntegro apanhado roubando: ‘bem, eu também sou humano’.”
“Generalizando-se a corrupção, restabelece-se a Justiça. (Millôr Fernandes)
Até quarta-feira, abraços
Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.
