AS ELEIÇÕES JÁ LÁ VÃO
As eleições aconteceram a 10 de março e houve vencedores e vencidos, houve subidas e descidas.
Na noite da festa e na da tristeza, houve alegrias contagiantes e houve choro e ranger de dentes.
Por terras de Mira a coisa não foi muito diferente.
Um amigo da Suzete prometeu ir a Fátima agradecer a vitória e, a Suzete disse-lhe: “vais agora a Fátima. Olha rapaz, se fores ao Preço Certo é a mesma coisa.”
E, digo eu, lá ainda pode ganhar um frigorifico.
E POR FALAR EM ELEIÇÕES
Escrevi aqui que há por cá quem já pense em fazer parte das listas e alguns dos meus leitores gostavam de saber a quem me refiro. Queriam ficar a saber tanto como eu.
Aguardem que a procissão ainda vai no adro.
ENA, TANTOS AVIÕES
O tantos pode ser exagerado, mas, ao longo da história foram vários (não sei precisar quantos) que caíram por cá.
Pergunto agora: porque é que só se lembraram deste e que teve direito a evocação na Ermida?
OUTRA VEZ, AS ELEIÇÕES DE HÁ 3 DIAS ATRÁS
Olhando para os resultados das eleições, que a nível do país, que cá por Mira, apetece-me perguntar: Porque será que houve tanta distração? Porque será que tantos acreditaram em mentiras? Porque será que há tanta gente que está fora da realidade?
DOIS DIAS DEPOIS, A LENHA FOI CARREGADA
A poda das árvores da Rua das Flores aconteceu a 15 de fevereiro e, 14 dias depois, o galináceo alertou para o facto. No dia a seguir, a lenha foi carregada.
Das duas uma: ou os autarcas leram o recado ou alguém lhes foi contar.
MAS, O QUE É ISTO?
É quase o prato do dia. De vez em quando, até se ouvem cá fora os gritos com que certa funcionária atende os utentes daquela casa onde, em Mira, as pessoas acorrem quando adoecem.
Além dos gritos que demonstram falta de respeito pelos utentes e má educação, nota-se por ali uma arrogância bem acentuada.
Quem manda na coisa e está a pensar que é possível mudar mentalidades, pode, diz a Suzete, “tirar o cavalinho da chuva”.
UM RECADO DA SUZETE
Em 2025 quero ter um presidente eleito na nossa Câmara que tenha perfil, que tenha carisma, que não seja arrogante, que não amue e que não tenha a memória curta. Há por aí algum candidato que se enquadre?
Até quarta-feira, abraços.
Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.