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CAIXA DE PANDORA #79

Patty Diphusa DESTAQUE

A SEDE AO POTE 

Tinha sido postada uma coisa que parecia cabeluda numa determinada página com penas no Facebook, quando, segundo a Suzete que está sempre bem informada, um deputado único da nossa assembleia pediu para ver o processo da coisa em questão. 

Ainda segundo a minha amiga, “claro que lhe foi dada luz verde para satisfazer a sua sede.” 

SERÁ QUE FOI, É, MESMO ASSIM? 

Segundo li no Debaixo D’olho do último domingo, as estratégias mentirosas por parte dos grandes partidos, têm sido usadas, muito usadas, por cá, através dos tempos. 

Custa-me a acreditar. Será por eu ser, assim, um pouco ingénua? 

A RÁDIO QUE NÁO TEMOS POR CULPA DE UNS QUANTOS 

A Rádio Bairrada já não existe. Enquanto existiu, diz quem sabe, teve momentos altos numa grande parte dos anos e teve momentos muito negativos já na sua ponta final. 

Entregue a gente que tinha um conceito errado do que era uma rádio local, e devido também a algumas forças vivas que lhe viraram as costas, a rádio esfumou-se e hoje não temos nada, nem sequer frequência atribuída. 

A RÁDIO QUE TIVEMOS E QUE DEIXOU SAUDADES 

Mais tarde, na net, tivemos a Rádio Mira. Enquanto durou, foi muito importante, mas, lamentavelmente, teve de acabar. 

Honra a quem fez do seu sonho uma boa realidade. 

CANDIDATOS A CANDIDATOS 

2025 ainda bem longe, mas, já me cheira a movimentações. 

O que se pode, desde já, afirmar, e eu afirmo-o, é que o que há mais, de momento, é candidatos a candidatos. 

E, alguns, não passarão disso mesmo. Embora achem o contrário. 

NATALIDADES 

Segue-se uma breve conversa entre mim e a Suzete a propósito de um almoço natalício. 

  • Então, Suzete, foste ao almoço de Natal da Dona Câmara? 
  • Claro que fui. Aliás, tenho ido a todos os jantares natalícios que a Dona Câmara tem vindo a realizar. 
  • E, como correu? 
  • Bem. Comeu-se bem, houve divertimento e até os autarcas viraram cantores. 
  • E, a prenda? 
  • Já recebi melhor. Mas, fazer o quê? Estamos em tempo de vacas magras. 

Até quarta-feira, já em 2024, abraços e um Feliz Ano Novo. 

Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.

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