NÃO DÁ PARA ENTENDER
1 Porque carga de água, o deputado único da nossa assembleia usa o seu tempo, ou parte dele, para falar… das eleições da Madeira?
2 Porque será que certos deputados dessa mesma assembleia são tão “acarinhados” pelo poder cá da terra que só dizem baboseiras?
3 O que levou um antigo presidente de Junta, e segundo as más-línguas, o ainda mandante lá na freguesia, a usar da palavra para, segundo muitos comentadores das redes sociais, insultar o povo da Praia de Mira?
4 Será que o presidente dessa assembleia “adormece” durante certas intervenções?
SÍTIO MAL FREQUENTADO
Com os casos e casinhos que abundam na nossa Assembleia Municipal, desde há tempo, aquilo está tornado num sítio mal frequentado.
Deixo aqui uma sugestão aos partidos cá da terra: tenham mais cuidado na formação das vossas listas autárquicas.
PRESIDENTE EM EXERCÍCIO
Parece que a democracia não funciona lá muito bem lá na terra dos confrades. Segundo se consta, ainda é o antigo que manda na autarquia e a eleita faz de…presidente em exercício.
NO REINO DOS NABOS
Diz a Suzete que “com atitudes destas, a confraria dos Carapelhos só perde” referindo-se ela ao que referimos acima sobre um antigo presidente de Junta e confrade.
No reino dos nabos, digo eu, parece que é preciso fazer uma limpeza a preceito.
AQUI HÁ FANTASMA
Há quem assegure, em conversas de café, que o atual presidente da Junta que tem sede cá em Mira, “mais parece um fantasma” dado que, asseguram, “vê-se por aí com a carripana da autarquia, mas, nada se vislumbra no horizonte.”
Parece que “se vai diluindo nas malhas da Câmara”, dizem.
GUERRA NA “CAPOEIRA”
A “capoeira” parece que está em guerra. Segundo a Suzete, há um “galo” que quer subir e passar a perna ao “galo” maior.
Qualquer semelhança desta afirmação com a dona Câmara não é coincidência.
O QUE FAZ FALTA
“O que faz falta é avisar a malta” cantou Zeca Afonso.
O que faz falta é, digo eu, notarmos que, nos diversos órgãos autárquicos cá do concelho, a transparência não é apenas uma palavra, não é apenas conversa para enganar o povo.
Até quarta-feira, abraços.
Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.