Scroll Top

CAIXA DE PANDORA #58

Patty Diphusa DESTAQUE

O BEM AMADO

Na sessão inaugurativa das Festas de S. Tomé, um socialista, presidente da CIM e da autarquia de Montemor-o-Velho, disse muito bem, muito bem mesmo, da obra que deixa, e da aventura que vai protagonizar no Turismo da região, o ainda presidente da Câmara Municipal de Mira.

Sendo companheiros na CIM e na administração da associação das águas, pareceu-me, sendo um do PS e outro do PSD, que mandaram as siglas partidárias às urtigas.

Quem ficou com ar aparvalhado foram alguns socialistas que, dentro da tenda, ouviram o que não contavam ouvir vindo de um seu camarada.

SURPRESA 

Fiquei perplexa ao ver quem escreveu o prefácio do livro sobre o comboio de Mira que foi apresentado no sábado.

Lá está no final do texto: João Reigota.

E fiquei assim porque esta chamada, como o próprio historiador refere, já poderia ter acontecido há mais tempo.

Mas, pronto. Mais vale tarde que nunca. 

TANTA AZIA, MEU RICO S. TOMÉ

Ainda as festas não tinham sido inauguradas e já a azia se tinha instalado no pedaço.

Um dizia “isto nunca mais acaba”, outro “nem sequer devia acontecer”, ainda outro porque “quem é que consegue dormir com tanta barulheira.”

E mais aquele que lá foi dizendo que “com tanta “massa” que se enterra aqui, podia-se fazer muita coisa de jeito na nossa terra.”

Os comentários azedaram mesmo.

A FESTA ACABOU…VEM AÍ A RESSACA

Entretanto, a festa já lá vai e sem problemas de maior, os carros lá conseguiram estacionar.

Um ou outro “aventurou-se” muito em cima de passeios e outras coisas mais ou menos esquisitas, uns viram o seu carro impedido de sair, ainda há quem estacione sem respeitar o próximo, mas…tudo acabou bem.

As tasquinhas estiveram no seu melhor e, até, foram palco de alguns encontros partidários mais alargados. E de jantares mais ou menos com cheiro a notáveis e de alguns fulanos que saíram de lá mais alegres já qua pinga chamava ao exagero.

A festa acabou e a ressaca está a chegar.

CONCURSO ENGUIÇADO

O novo diretor do agrupamento de escolas de Mira foi eleito. No entanto, o concurso está enguiçado.

Primeiro, teve de haver repetição por via de alguns “esquecimentos” de alguns dos concorrentes. Agora, um deles recorreu.

Está no seu direito e, segundo diz a Suzete, “para o homem ter recorrido, alguma coisa não esteve bem.”

Lá para outubro, na melhor das hipóteses, o vencedor lá poderá tomar posse.

Até quarta-feira, abraços.

Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.

Posts relacionados