O BEM AMADO
Na sessão inaugurativa das Festas de S. Tomé, um socialista, presidente da CIM e da autarquia de Montemor-o-Velho, disse muito bem, muito bem mesmo, da obra que deixa, e da aventura que vai protagonizar no Turismo da região, o ainda presidente da Câmara Municipal de Mira.
Sendo companheiros na CIM e na administração da associação das águas, pareceu-me, sendo um do PS e outro do PSD, que mandaram as siglas partidárias às urtigas.
Quem ficou com ar aparvalhado foram alguns socialistas que, dentro da tenda, ouviram o que não contavam ouvir vindo de um seu camarada.
SURPRESA
Fiquei perplexa ao ver quem escreveu o prefácio do livro sobre o comboio de Mira que foi apresentado no sábado.
Lá está no final do texto: João Reigota.
E fiquei assim porque esta chamada, como o próprio historiador refere, já poderia ter acontecido há mais tempo.
Mas, pronto. Mais vale tarde que nunca.
TANTA AZIA, MEU RICO S. TOMÉ
Ainda as festas não tinham sido inauguradas e já a azia se tinha instalado no pedaço.
Um dizia “isto nunca mais acaba”, outro “nem sequer devia acontecer”, ainda outro porque “quem é que consegue dormir com tanta barulheira.”
E mais aquele que lá foi dizendo que “com tanta “massa” que se enterra aqui, podia-se fazer muita coisa de jeito na nossa terra.”
Os comentários azedaram mesmo.
A FESTA ACABOU…VEM AÍ A RESSACA
Entretanto, a festa já lá vai e sem problemas de maior, os carros lá conseguiram estacionar.
Um ou outro “aventurou-se” muito em cima de passeios e outras coisas mais ou menos esquisitas, uns viram o seu carro impedido de sair, ainda há quem estacione sem respeitar o próximo, mas…tudo acabou bem.
As tasquinhas estiveram no seu melhor e, até, foram palco de alguns encontros partidários mais alargados. E de jantares mais ou menos com cheiro a notáveis e de alguns fulanos que saíram de lá mais alegres já qua pinga chamava ao exagero.
A festa acabou e a ressaca está a chegar.
CONCURSO ENGUIÇADO
O novo diretor do agrupamento de escolas de Mira foi eleito. No entanto, o concurso está enguiçado.
Primeiro, teve de haver repetição por via de alguns “esquecimentos” de alguns dos concorrentes. Agora, um deles recorreu.
Está no seu direito e, segundo diz a Suzete, “para o homem ter recorrido, alguma coisa não esteve bem.”
Lá para outubro, na melhor das hipóteses, o vencedor lá poderá tomar posse.
Até quarta-feira, abraços.
Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.