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CAIXA DE PANDORA #39

Patty Diphusa DESTAQUE

A SANTA IRMANDADE

Pululam por aí, nas redes sociais. E alguns até são vistos nas nossas ruas, ruelas e becos. Em Mira, pois claro.

Dizem coisas que nem eles entendem. São pregoeiros da maledicência, da mentira, do “diz que disse” e de um certo fanatismo com cheiro a fascismo.

Vamos deixá-los poisar!

ESQUISITOS DIREITOS DE RESPOSTA

É “lindo” de ver quando um partido usa o direito de resposta sobre algo que um jornal de Oliveira do Hospital publicou…, mas num jornal de Mira.

Demonstra o desconhecimento de uns, os do jornal, que são apanhados pela esperteza saloia de outros, os do partido.

Quem não sabe da poda não devia ir à vinha.

O QUE TERÃO ESTES GRUPOS A VER COM O CHEGA?

Amiúde, os leitores dos grupos Miralidades e Praça Gandareza, no Facebook, encontram notícias que têm a ver com o Chega. Não são apenas notícias de Mira, não senhor!

Aconteçam onde acontecerem, elas caiem ali que nem tordos.

Há quem já pergunte: o que terão estes grupos do Facebook a ver com o Chega?

BIBLIOTECAR NA HORA DO ALMOÇO NÃO DÁ

Um dia destes apareci à porta da Biblioteca Municipal de Mira por volta das 13 e 30h. Estava fechada.

Tinha quase a certeza que nas vilas vizinhas, e noutras mais distantes, a coisa não funciona assim. Perguntei à Suzete e ela respondeu assim: “Quando fui a Cantanhede, dei um pulo à biblioteca e era hora do almoço.”

Parece-me que quem manda nestas coisas, a senhora Câmara, devia alterar o horário. Assim, como eu, haverá muita gente a querer encontrar a dita casa dos livros aberta entre as 13 e as 14h.

UMA HISTÓRIA DE ARREPIAR

Ele era um rapaz que, em tempos, trabalhou fora de portas e que confundia muito as coisas.

Além de acreditar em tudo o que lhe diziam, mesmo que não fosse verdade, ele confundia essas mentiras com sinceridade.

Teve um fim não muito normal. Foi atropelado pelo modo de ser. Assim mesmo com a mentira a soprar-lhe umas sinceridades manhosas.

Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.

 

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