CARNAVAIS:
Tinha saudades e apareci. E gostei muito do desfile que juntou a malta das escolas a outros mais adultos e diferentes. Foi um corso em que posso os participantes de “TODOS DIFERENTES, TODOS IGUAIS.”
Uma coisa quero destacar: a homenagem que a Universidade Sénior fez ao escritor Carlos de Oliveira lembrando o seu livro “Uma Abelha na Chuva.”
E aqui acho que há mais algo a dizer já que, a ideia surge, o livro e o autor são lembrados enquanto o poder instalado na Dona Câmara já não se lembra da importância de termos anualmente uma Feira do Livro.
É tempo de se voltarem a lembrar. Fica aqui o recado: há muitos que vão ficar imensamente satisfeitos se a feira regressar em agosto.
Pensem nisso! Pense nisso, senhor vereador da cultura.
OUTROS CARNAVAIS:
Será de outros carnavais em terras de Mira, muito longínquos, a crítica social e política que se via nos desfiles de Carnaval.
Hoje, o Carnaval em Mira está “morto”. Críticas não há. Podem perguntar ao vento o porquê.
INVASÃO:
Estou perplexa. Alguns dos grupos do Facebook, relacionados com Mira, estão a ser invadidos por propaganda de um determinado partido sem que as coisas que lá metem tenham a ver com Mira ou com a Gândara.
Ora se os restantes partidos representados cá no sítio, fizessem o mesmo…alguém, que até tem responsabilidades num desses grupos, não iria gostar.
O vale tudo começa, assim, a vir ao de cima.
Andam por aí meninos a meter as asinhas de fora. Pode-se que ainda aprendam a voar.
2025:
Estamos a dois anos das eleições autárquicas, mas…O desconforto já se nota nas hostes partidárias, alguns já não acreditam no que acreditavam há meses. Se eu fosse cartomante teria alguma dificuldade em prever quem, nesse ano, poderá sair vencedor cá em Mira.
E depois, diz a Suzete, “nisto das eleições, ou nas escolhas que os partidos vão fazer, nem tudo vai ser como estava previsto.”
E pode haver por aí algumas surpresas muito antes das eleições, atrevo-me eu a prever.
Até quarta-feira, abraços.
Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.