IRRA, TANTA ESTUPIDEZ:
Há por aí gentes que, quando abrem a boca, é só para dizerem asneiras.
Ou é sobre as greves, ou é sobre a “excelentíssima” câmara ou é porque as sonham de noite para as contarem de dia à mesa do café.
A estupidez raia o ridículo, tantas vezes.
É o que temos. Óscar Wilde disse: “O povo grita contra o pecador e todavia não é o pecador, mas o estúpido, que é a nossa vergonha. Não há outro pecado além da estupidez.”
AINDA A GREVE:
Os jornais nacionais não falam de outra coisa (até falam de outras coisas, mas isso agora não interessa nada) e a greve dos professores continua na ordem do dia.
O EXPRESSO diz, a propósito, que “tão cedo não voltará a reinar nas escolas a estabilidade que, depois de dois anos de pandemia, os alunos precisavam mais do que nunca.”
Pois, será. Mas, não esqueçamos que tudo isto se deve a um governo que, como diz a Suzete, “não respeita os professores”.
Já agora, estou a gostar do papel dos docentes de Mira que “não deixam os seus créditos por mãos alheias.”
Pese embora sentir que “isto” deixa os pais em polvorosa, não deixo de compreender esta luta.
A propósito: Aconselho a leitura da reportagem que o JORNAL DA GÂNDARA publicou, no dia 11 de fevereiro, sobre a greve.
O BICHO, AINDA ELE:
A pandemia, a COVID19, “foi-se embora”, dizem uns, “está só adormecida”, dizem outros.
Não sei o que diga.
E por falar em pandemias, não deixem de ler “O Mal do Bicho: Novas Luzes sobre uma Doença Velha” de João José Cúcio Frada.
Até quarta-feira, abraços.
Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.