ELEIÇÕES:
Quando vemos um partido a ir abaixo, pensamos logo em criar uma comissão liquidatária para o dito cujo.
Aconteceu com o partido formado por Freitas do Amaral que, a nível de Mira, perdeu toda a “massa associativa” bem como muitos simpatizantes, e deixou de ter gente para concorrer às Autárquicas neste concelho.
Com a CDU mais preocupada, cá na terra, com os chamados baldios da Videira, não vejo que possa sair da “cepa torta” e conseguir eleger alguém quando o povo das terras de Mira for, como diz o próprio povo, “meter o voto”.
A Suzete, a quem eu descobri uma costela vermelha, não concorda comigo e diz.
“Ainda um dia vais ver a nossa força!”
RADICAIS:
Nós fomos ouvindo por aí aqueles que, nos tempos áureos da COVID 19, estiveram sempre do contra e foram apregoando o seu negacionismo.
Hoje, esqueceram a doença e vão metendo colheradas em assuntos vários, politicamente falando. Um dia destes, uma delas atirava-se à greve dos professores, junto a uma escola cá da terra, apregoando as suas verdades e acabando assim: “Deixem-se disso, vão trabalhar!”
Não sei porquê, mas esta atitude de uma negacionista cheirou-me mal.
A TRALHA:
Alguns senhores cá do burgo vão remoendo à mesa do café alguns azedumes devido aos camaradas que andam de mãos dadas com a corrupção.
É a tralha, senhores.
É a corja a quem o poder faz vir ao de cima quem eles são verdadeiramente.
Habituem-se.
Até quarta-feira, abraços.
Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.