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CAIXA DE PANDORA #107

Patty Diphusa DESTAQUE

HÁ SEMPRE UM AMANHà

Por muito que não consigamos hoje o que pretendemos, há sempre um amanhã. 

Assim sendo, quem espera por um lugar ao sol na política nacional, não pode desesperar. 

Não é assim, candidatos assumidos, envergonhados ou que acham que isto que escrevo é tudo parvoíce? 

O OUTRO EU 

Quem não me conhece costuma deitar-se a adivinhar. 

Sim, isto, esta crónica que aqui publico, é uma forma de me esconder do meu outro eu. 

FIM DE SEMANA  

Saí com a Suzete num dos últimos fins de semana. 

Vimos gente a passear, vimos gente a acelerar o popó como se não houvesse amanhã, vimos gente com ar triste, provavelmente a pensar na vidinha. 

E vimos algumas coisas que nos fazem mal ao fígado.  

A PONTE 

Diz a canção dos Jafumega que “a ponte é uma passagem para a outra margem”, mas, esta ponte de que falamos aqui é aquela que um conhecido dirigente do turismo cá da região, e ex-autarca, ainda quer atravessar. 

É que, do outro lado, pode estar um melhor futuro. 

NO REINO DOS NABOS 

Num regime republicano como é o nosso, há “reinos” para muita coisa. 

Um deles é o “reino dos nabos”, ou seja, daqueles que aparecem nas listas partidárias nas posições cá de baixo sem questionarem se o seu valor como cidadãos não será mais alto. 

 

Até quarta-feira, abraços. 

Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.

 
 

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