HÁ SEMPRE UM AMANHÃ
Por muito que não consigamos hoje o que pretendemos, há sempre um amanhã.
Assim sendo, quem espera por um lugar ao sol na política nacional, não pode desesperar.
Não é assim, candidatos assumidos, envergonhados ou que acham que isto que escrevo é tudo parvoíce?
O OUTRO EU
Quem não me conhece costuma deitar-se a adivinhar.
Sim, isto, esta crónica que aqui publico, é uma forma de me esconder do meu outro eu.
FIM DE SEMANA
Saí com a Suzete num dos últimos fins de semana.
Vimos gente a passear, vimos gente a acelerar o popó como se não houvesse amanhã, vimos gente com ar triste, provavelmente a pensar na vidinha.
E vimos algumas coisas que nos fazem mal ao fígado.
A PONTE
Diz a canção dos Jafumega que “a ponte é uma passagem para a outra margem”, mas, esta ponte de que falamos aqui é aquela que um conhecido dirigente do turismo cá da região, e ex-autarca, ainda quer atravessar.
É que, do outro lado, pode estar um melhor futuro.
NO REINO DOS NABOS
Num regime republicano como é o nosso, há “reinos” para muita coisa.
Um deles é o “reino dos nabos”, ou seja, daqueles que aparecem nas listas partidárias nas posições cá de baixo sem questionarem se o seu valor como cidadãos não será mais alto.
Até quarta-feira, abraços.
Patty Diphusa nasceu nas terras de Mira em 1974 e um dia, quando todos estavam distraídos, meteu pés ao caminho e foi por aí. Hoje, atenta ao que se passa na terra onde nasceu, vai vendo e vai escrevendo sobre coisas que vão surgindo. Sobre coisas que a rodeiam.